Não me preocupo mais com estereótipos.
Meu armário é um livro aberto com poucas páginas e muitas dores.
Da paixão, guardo resquícios, mas do amor vejo uma marca enorme, carinhosa e permanente.
Os olhos, que antes haviam sangue, inundam-se agora de amor e doçura.
A mente, enfraquecida pelas feridas, se recompõe na velocidade das mudanças boas.
Se antes sorria disfarçando a dor, hoje sorrio procurando chamar novas alegrias.
A vida, que antes era contada em dores, é contada agora por amor e alegria.
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